Em nossa sociedade, nos dias atuais, somos diariamente testemunhas de acontecimentos por vezes terríveis, como estupros de crianças pequenas, noticiados com fúria por jornais sensacionalistas, por vezes cômicos, como brigas de casais televisionadas em programas pseudo-utilitários. Também somos testemunhas diárias de práticas que beiram a loucura ou o suicídio, como o consumo de drogas cada vez mais pesadas e potencialmente letais.
E não para por aí. As pessoas, nos dias atuais, talvez pelo excesso de permissividade, se lançam a práticas cada vez mais exóticas inclusive do ponto de vista sexual. Uma rápida busca na internet nos proporciona um espetáculo das mais exóticas, estranhas e depravadas práticas sexuais nos dias de hoje, práticas estas que estão sempre se reinventando e renovando, atraindo cada vez mais pessoas ansiosas por fugir da mesmice e rotina que impera em suas vidas.
No meio disto tudo, chama a atenção ao preconceito lançado contra nós, os adeptos da filosofia do BDSM.
Por vezes, somos chamados de doentes, loucos, aloprados, sem vergonha, somos alvos de pessoas se fingindo de adeptos apenas para derrubar a máscara que somos tristemente forçados a usar para viver em sociedade. É como se fossemos párias, portadores de alguma moléstia terrível de nojenta, abjeta, que nos fizesse merecedores dos piores tipos de insultos e humilhações.
O que causa mais espécie, porém, não é nem tal perseguição, visto que, como qualquer ser humano (sim, somos humanos! Talvez mais que muita gente dita normal que tem por aí!) somos extremamente adaptáveis, capazes de contornar novas ameaças a nossa integridade, seja ela física ou emocional. O que causa mais espécie é que quem nos persegue muitas vezes nem ao menos sabe ou procura saber mais sobre BDSM.
Não, a idéia de pessoas que são felizes vivendo de uma forma em que algumas são submissas a outras, sem provocar nenhum tipo de problema ou constrangimento á sociedade civil, sem ter de agredir as outras pessoas através da imposição de suas práticas parece ferir os brios de muita gente. Apenas para registro, simplifiquei extremamente o que seria a filosofia BDSM para não perder o sentido original do texto.
Somos pessoas de bem, a maioria de nós tem família, emprego, paga seus impostos. Qual a razão, então, de sermos tão perseguidos, vistos como doentes? Seria mero preconceito? Inveja, talvez?
E não para por aí. As pessoas, nos dias atuais, talvez pelo excesso de permissividade, se lançam a práticas cada vez mais exóticas inclusive do ponto de vista sexual. Uma rápida busca na internet nos proporciona um espetáculo das mais exóticas, estranhas e depravadas práticas sexuais nos dias de hoje, práticas estas que estão sempre se reinventando e renovando, atraindo cada vez mais pessoas ansiosas por fugir da mesmice e rotina que impera em suas vidas.
No meio disto tudo, chama a atenção ao preconceito lançado contra nós, os adeptos da filosofia do BDSM.
Por vezes, somos chamados de doentes, loucos, aloprados, sem vergonha, somos alvos de pessoas se fingindo de adeptos apenas para derrubar a máscara que somos tristemente forçados a usar para viver em sociedade. É como se fossemos párias, portadores de alguma moléstia terrível de nojenta, abjeta, que nos fizesse merecedores dos piores tipos de insultos e humilhações.
O que causa mais espécie, porém, não é nem tal perseguição, visto que, como qualquer ser humano (sim, somos humanos! Talvez mais que muita gente dita normal que tem por aí!) somos extremamente adaptáveis, capazes de contornar novas ameaças a nossa integridade, seja ela física ou emocional. O que causa mais espécie é que quem nos persegue muitas vezes nem ao menos sabe ou procura saber mais sobre BDSM.
Não, a idéia de pessoas que são felizes vivendo de uma forma em que algumas são submissas a outras, sem provocar nenhum tipo de problema ou constrangimento á sociedade civil, sem ter de agredir as outras pessoas através da imposição de suas práticas parece ferir os brios de muita gente. Apenas para registro, simplifiquei extremamente o que seria a filosofia BDSM para não perder o sentido original do texto.
Somos pessoas de bem, a maioria de nós tem família, emprego, paga seus impostos. Qual a razão, então, de sermos tão perseguidos, vistos como doentes? Seria mero preconceito? Inveja, talvez?
*Esrcavo submisso*
DIA;04-11-2008
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